Resenha de Artigos I, FAF de 10.06.15 -> Em 2013, crescimento de 11,04% em 2014 de 14,06% e queda no 1º. Semestre de 2015 na casa de 8,0% a STC, (Porque não o seguimento) ver o setor de transporte de cargas encolhendo diante da retração da economia nacional, especialmente da atividade industrial. Além de conviver com a baixa demanda, as transportadoras não conseguem repassar o aumento dos custos para o preço do frete sob risco de “perder o trabalho”, algumas empresas já fazem cortes nas operações. O resultado são demissões, que neste ano já chegam a 20% considerando o mesmo período em 2014.
O momento não é favorável ao reajuste de frete “Tabela de frete”. “Reduzir as margens de lucro é uma alternativa sim, mas é mais prudente ajustar-se a ter prejuízo. Só para se ter uma idéia, o preço do frete no país está pelo menos 14% abaixo do custo mínimo para se fazer o transporte, considerando aumento na folha com Mão de obra e combustível especialmente.
Essa é a hora de mudanças. Exatamente em momentos de crise que deve ser feito os ajustes necessários. “o caminho não é faturar mais e sim gastar menos”